À morte ninguém escapa,
Nem o rei, nem o papa…
À morte ninguém escapa,
Nem o rei, nem o papa,
Mas escapo eu.
Compro uma panela,
Custa-me um vintém,
Meto-me dentro dela
E tapo-me muito bem,
Então a morte passa e diz:
– Truz, truz! Quem está ali?
– Aqui, aqui não está ninguém.
– Adeus meus senhores,
Passem muito bem
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